terça-feira, 3 de julho de 2012

Projeto de Iluminação da Estrada do Mato Alto


O trabalho a seguir foi me enviado com o pedido de avaliação se poderia ser postado no Frank's Blog, ou seja, o Blog do Frank. Contudo, apesar do nome nos remeter ao fato das postagens serem só minhas, engana-se quem pensa desta forma, pelo simples fato de compreender quem é o Frank e o que é "seu" blog. Na verdade pode soar até um pouco repetitivo aos que convivem com a minha pessoas, mas quem seria eu se não fossem todas as pessoas que circundam e fazem parte ativamente da minha vida.
Então podemos concluir que o Frank's Blog é sim o meu Blog, porém quem eu sou? Eu sou não só o Francisco, o Diego, o Gilson e o Marco (além dos demais criadores deste projeto), eu sou todos aqueles que contribuem para minha trajetória e tudo mais, pois a regra mais clara da amizade é que levamos e deixamos um pouco nos a cada encontro.
Como não penso em crescer sozinho por não gostar de brindar as vitórias sem ninguém por perto, também não quero crescer diminuindo os outros para me fazer sentir grande. Quero sim crescer com todos e embora o Francisco diga que são meus discípulos na Pós-graduação, eu é que vos digo: Aprendo a cada dia com todos vocês e sou discípulo de todos vocês.

Obrigado pela consideração de sempre e por construírem caminhos junto comigo na jornada da amizade e do saber.

É um imenso prazer replicar o projeto de vocês no meu BLOG.
Que todos aproveitem como eu....


FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES – FTESM
NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS - NUDES
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO EMPRESARIAL





GESTÃO DE PROJETOS
Iluminação da Estrada do Mato Alto

  

Diego Henrique Duarte Carneiro
Francisco José Pereira da Silva Castro


  

Trabalho apresentado como requisito para obtenção de grau na disciplina Gestão de Projetos.


Professor: André Menezes





Rio de Janeiro
2012

SUMÁRIO


1. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO .................................................................................. 4

1.1. DESIGNAÇÃO DO GERENTE DO PROJETO ................................................................. 4

1.2. RESPONSABILIDADES DO GERENTE DO PROJETO ........................................... 4

1.3. AUTORIDADE DO GERENTE DO PROJETO .................................................................. 4

1.4. OBJETIVO OU NECESSIDADE DO PROJETO .............................................................. 4

1.5. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................... 5

1.6. ESCOPO PRELIMINAR ..................................................................................................................... 5

1.7. PREMISSAS IDENTIFICADAS PRELIMINARMENTE ............................................... 5

1.8. RESTRIÇÕES IDENTIFICADAS PRELIMINARMENTE ............................................ 5

1.9. RISCOS IDENTIFICADOS ............................................................................................................... 6

1.10. PRINCIPAIS MARCOS .................................................................................................................... 6

1.11. DATA DOS MARCOS ....................................................................................................................... 6

1.12. CUSTO DOS MARCOS .................................................................................................................. 6

1.13. PRINCIPAIS ENVOLVIDOS (STAKEHOLDERS) ........................................................ 6

1.14. APROVAÇÃO DO PATROCINADOR ................................................................................... 6

2. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP) .............................................................. 7

3. DICIONÁRIO RESUMIDO DE EAP ............................................................................................... 7


4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E MATRIZ DE RESPONSABILIDADES ............................................................................................................................................................................................8

5. CRONOGRAMA DO PROJETO ...................................................................................................... 9

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................ 10


  



1. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

Título do projeto: Iluminação da estrada mato alto.

Descrição do projeto: Levar iluminação pública a localidade que não possui esta modernidade.


1.1. Designação do gerente do projeto

Francisco José Pereira da Silva Castro


1.2. Responsabilidades do gerente do projeto

Executar de maneira objetiva e eficiente a iluminação das vias públicas, a fim de que a população da cidade do Rio de Janeiro possa ter em seu deslocamento pela cidade um aumento de segurança, uma melhoria na acuidade visual, a redução de acidentes viários e o embelezamento do local.


1.3. Autoridade do gerente do projeto

Tem autoridade para executar obras de reformulação e implantação, pode deslocar equipes para estes serviços e ainda solicitar equipes empreiteiras que estejam trabalhando para prefeitura. Pode também requisitar materiais, comprar materiais, realizar vistorias para execução de obras.


1.4. Objetivo ou Necessidade do Projeto

Esta obra de iluminação foi realizada para melhorar o trecho da via e para que a população pudesse se deslocar com mais tranquilidade e segurança.


1.5. Justificativa

Atender a uma solicitação antiga da população.


1.6. Escopo preliminar

O trabalho deu inicio no dia 26/04/12 com uma equipe de 3 (três) colaboradores instalando 500 (quinhentos) metros de cabo na Estrada do Mato Alto. No dia 27/04/12 a mesma equipe retornou ao local e instalou 200 (duzentos) metros de cabo totalizando 700 (setecentos) metros de cabo. No sábado dia 28/04/12 retornaram e instalaram 22 (vinte e duas) luminárias e no domingo dia 29/04/12 foram instaladas 26 (vinte e seis) luminárias totalizando 48 (quarenta e oito) luminárias instaladas e concluindo o serviço com dois dias de antecedência.
Todo ação foi acompanhada pelo gerente do projeto.


1.7. Premissas identificadas preliminarmente

Na vistoria foi verificado que teríamos de instalar cabeamento no local, a fim de normalizar o trecho da via.


1.8. Restrições identificadas preliminarmente

O tempo e o deslocamento para o local da obra.
  

1.9. Riscos identificados

No inicio do projeto foi verificado através da previsão do tempo, que o clima chuvoso poderia dificultar a execução do projeto. Foi alinhada uma estratégia, a fim de que pudéssemos antecipar em dois dias a execução da obra.


1.10. Principais marcos

A visita do Prefeito da cidade do Rio de Janeiro ao local.


1.11. Data dos marcos

25/04/2012 à 01/05/2012


1.12. Custo dos marcos

Entre equipe, material, mão de obra, viatura, combustível e horas extras totalizaram-se R$ 70.000,00 de custos.


1.13. Principais envolvidos (stakeholders)

O Prefeito da cidade do Rio de Janeiro, o Secretário de Conservação da cidade do Rio de Janeiro e o Presidente da Rio Luz.


1.14. Aprovação do patrocinador

O Prefeito da cidade do Rio de Janeiro, o Secretário de Conservação da cidade do Rio de Janeiro e o Presidente da Rio Luz.


2. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP)
0 – Iluminação pública
1 – Gerenciamento do projeto
2 – Planejamento do projeto
2.1 – Vistoria no local
2.2 – Verificação das necessidades
2.2.1 – Análise da demanda
2.2.1 – Solicitação dos materiais
3 – Detalhamento do projeto
3.1 – Mapeamento da estrutura
3.1.1 – Alinhamento com equipe
4 – Execução do projeto
4.1 – Itens necessários
4.1.1 – Equipamentos de proteção
4.1.2 – Material para execução da obra
4.2 – Obra / Instalação
4.2.1 – Criação da rede aérea
4.2.2 – Troca e inclusão das luminárias


3. DICIONÁRIO RESUMIDO DE EAP

EAP
Pacote de entrega / trabalho
Especificação do pacote
Critérios de aceitação do pacote de trabalho
Outras informações
0
Iluminação pública
Projeto a ser realizado
Cumprir a metas de iluminar adequadamente a Estrada do Mato Alto.

1
Gerenciamento do projeto
Designação do gerente
Tomada de decisão e divisão da equipe para a realização do projeto da forma mais eficiente possível.

2
Planejamento do projeto
Realização da vistoria no local, com o intuito de sondar quais as necessidades a serem supridas.
Verificação com medidas padronizadas dos funcionários, tendo o planejamento e execução da obra dentro das normas técnicas da NR-10 e da ABNT, fundamentais para elaboração do projeto da melhor forma possível.

3
Detalhamento do projeto
Criação de mapas com as necessidades listadas e o alinhamento para que a equipe execute o projeto antes do prazo estipulado.
Desenvolvimento das necessidades de acordo com as normas da RioLuz, verificam-se a distância da posteação da via e a projeção de luminárias, adaptadas para o tipo da via.

4
Execução do projeto
Verificação de itens necessários e seguimento do cronograma das obras e instalações
Equipamentos de proteção seguindo as normas da NR-10 e materiais para execução da obra com o intuito de criar uma nova rede aérea, incluir e trocar luminárias.




4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E MATRIZ DE RESPONSABILIDADES

CÓDIGO
PACOTE EAP
FRANCISCO
DIEGO
MARCOS
GILSON
MAIARA
FABIO
1
Gerenciamento do projeto
R





2
Planejamento do projeto
A
R
I
3
Detalhamento do projeto
A
I
R
4
Execução do projeto
R
I
I
C
C
C


LEGENDA
R
Responsável (executa ou gerencia a tarefa)
A
Avaliador (aprova a tarefa)
I
Informado (não requer feedback)
C
Consultado (necessário feedback)




5. CRONOGRAMA DO PROJETO





REFERÊNCIAS

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos – Guia PMBOK® 3ª Edição, Pennsylvania, EUA: 2004.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

GESTÃO DE NEGÓCIOS E A NOVA ORGANIZAÇÃO


  • A NOVA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS:
    • A transição do paradigma industrial para o paradigma pós-industrial estará sendo marcada pela flexibilidade dos processos, mercados de trabalho, produtos e padrões de consumo. Será caracterizada pelo surgimento de setores de produção inteiramente novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados e, sobretudo, taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológica e organizacional:
      • Aumento dos empregos no setor de serviços.
      • Empregos flexíveis = empregados em tempo parcial, empregados casuais, contratos por tempo determinado, subcontratados, etc.
      • Redução do número de empregados centrais.
      • Produtos mais personalizados.
      • Redução do giro de estoque pela utilização de novas tecnologias (automação e robôs).
      • Maior acesso à informação e processamento de dados.
      • Controle de qualidade integrado ao processo de produção.
      • Organizações voltadas para a demanda.
  • UMA VISÃO DO FUTURO:
    • Consiste na previsão do futuro de forma científica, proporcionando tomadas de decisões mais adequadas ao seu negócio. Definição de cenários de atuação.
      • Novos modelos de gestão:
        • Trabalho em equipe.
        • Intercâmbio de informações.
        • Compartilhamento no processo decisório.
        • Produtividade, qualidade e serviço ao cliente serão consideradas necessidades competitivas e não mais vantagens competitivas.
      • Necessidade de alianças estratégicas com fornecedores e clientes.
  • MODELOS DE GESTÃO DE NEGÓCIOS (diferentes tipos de organizações, suas estratégias genéricas e o monitoramento da gestão de negócios por indicadores de gestão):
    • caracterizado como um subsistema do sistema institucional, correspondendo a um conjunto de normas e princípios que devem orientar os gestores na escolha das melhores alternativas para levar a empresa a cumprir sua missão com eficácia. Deve ser estruturado considerando os seguintes aspectos:
      • Processos de gestão do sistema empresa – planejamento, execução e controle.
      • Avaliação constante das áreas e dos gestores.
      • Processo decisório melhor adaptado – centralização ou descentralização.
      • Comportamento dos gestores – motivação, empreendedores.
    • A caracterização da organização deve focar:
      • Finalidade e missão.
      • Identificação dos produtos e mercado.
      • Identificação dos agentes do ambiente (fornecedores, concorrentes, Órgãos normativos oficiais e Instituições afins).
    • Questões a serem respondidas relativas à sobrevivência da organização:
      • Qual a natureza do ambiente organizacional? – É simples e estável ou complexo e turbulento?
      • Que tipo de estratégia está sendo adotada? – passiva ou pró-ativa frente ao ambiente e mudanças?
      • Que tipo de tecnologia está sendo empregada? – a tecnologia enrijece as operações ou ela é flexível e tem limites abertos?
      • Que tipo de pessoas são contratadas e qual é a cultura dominante dentro da organização?
      • Como a organização está estruturada e quais são as filosofias dominantes? – É mais autoritária e burocratizada ou incentiva a iniciativa e compartilha responsabilidades?
    • Empresas agrupadas em blocos: levam em conta os elementos estratégicos genéricos e de gestão de pessoas:

sexta-feira, 22 de junho de 2012

LIVRE DE LIXO!!!



Vale a pena ler!!!
 
Um dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente. O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carropor um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós. O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara. E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente. Assim eu perguntei: "Por que você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital! 'Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo."Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
 
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, assim... Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem. A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Tenha uma vida livre de lixo!
 
Autor desconhecido.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O NOVO AMBIENTE ORGANIZACIONAL


  • GESTÃO DE NEGÓCIOS E O NOVO AMBIENTE ORGANIZACIONAL:
    • Exigirão novos trabalhadores e gestores, fortalecidos e autônomos, que estarão agrupados em torno de equipes e despojados do tradicional conceito de hierarquia, comando e controle.
    • Ambiente altamente competitivo, gerando redução de preços e maiores exigências de qualidade.
    • MUDANÇA NO REGIME DE TRABALHO:
      • Flexibilização dos mercados de trabalho – flexibilização dos contratos de trabalho, terceirização, substituição do emprego regular em favor do crescente uso do trabalho em tempo parcial, temporário ou subcontratado, surgindo uma organização mais compacta.
      • Apoio em redes eletrônicas, que expandem virtualmente as fronteiras das organizações, suprimindo os agentes intermediários entre as instituições e entre fornecedores e clientes.
      • O principal ativo das organizações é o capital humano, intelectual ou de conhecimento.
      • Correta compreensão e interpretação das gerações que estão chegando, a geração internet ou da era digital, com uma nova cultura, valores e perfil psicológico.
      • Necessidade de ter funcionários motivados, trabalho em equipe, senso de compromisso e polivalência nas atividades desenvolvidas = gestão de pessoas.
    • MUDANÇA NO REGIME DE TRABALHO Flexibilização dos mercados de trabalho – flexibilização dos contratos de trabalho, terceirização, substituição do emprego regular em favor do crescente uso do trabalho em tempo parcial, temporário ou subcontratado, surgindo uma organização mais compacta. O principal ativo das organizações é o capital humano, intelectual ou de conhecimento:
      • A informatização na organização permitirá que fornecedores visualizem a demanda por seus produtos, ao mesmo tempo em que auxiliarão as organizações clientes a fortalecer suas redes de suprimentos, reduzir estoques e melhorar a disponibilidade de seus produtos. As barreiras físicas entre as organizações estão caindo, dando lugar a organizações virtualmente interligadas. Exige-se do gestor um enfoque para a integração horizontal e vertical interorganizacional, passando-se a interagir com entidades externas na forma de parcerias e alianças estratégicas.
    • PRODUTIVIDADE E QUALIDADE:
      • Mudança no enfoque da produtividade, migrando da situação na qual se privilegia apenas a redução dos custos para uma administração voltada à melhor performance e da eficiência organizacional.
      • A qualidade, no campo da administração, transformou-se num tema abrangente, englobando as noções de consistência, previsibilidade, motivação do pessoal, envolvimento dos fornecedores, medição de performance e principalmente em um referencial de gestão a ser observado pelos gestores.
    • NOVAS TECNOLOGIAS E NOVOS MODELOS DE GESTÃO:
      • A maioria das transações tornar-se-á digital = desaparecimento dos intermediários.
      • O serviço aos clientes se tornará a principal função de valor agregado e o diferencial da escolha do cliente
      • Necessidade de ferramentas digitais para se conectar ao cliente.
      • Desaparecimento do operário de tarefa. Necessidade de funcionários com amplo conhecimento (=capital intelectual).
      • Surgimento de organizações virtuais, com operários interligando-se por sistemas de informação.
      • Migração da tradicional administração de recursos humanos para um contexto de gestão de pessoas.
    • RESPOSTAS ÀS MUDANÇAS AMBIENTAIS:
      • Necessidade de responder com rapidez às mudanças nas condições de mercado, ameaças competitivas e exigências dos clientes são consideradas vantagens competitivas.
      • A lentidão nas decisões podem ser tão prejudiciais ou custosas quanto decisões incorretas.
      • A capacidade de resposta é bastante favorecida quando os trabalhadores sentem-se responsáveis por resolver as demandas dos clientes e encontram as condições organizacionais necessárias = autonomia e responsabilidade para os funcionários = premiar a iniciativa.
    • ASPECTOS SOCIAIS NAS ORGANIZAÇÕES:
      • Postura rígida das organizações na expectativa de interagir com organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional no mercado e que atuem de forma ecologicamente responsável.
      • A responsabilidade social e ambiental estão relacionados à satisfação da sociedade, ao atendimento dos requisitos sociais, econômicos e culturais da mesma.

domingo, 3 de junho de 2012

ABORDAGENS PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE ORGANIZACIONAL



    • JUST IN TIME – produção justa sem excessos. Estoques reduzidos. Sincronismo com os fornecedores. Processo de produção flexível e eficiente, ajustado à procura ou demanda. Controle de qualidade em todas as etapas do processo. Ênfase no resultado.
    • AUTOMAÇÃO – substituição do trabalho humano por computadores. Deve ser acompanhado pela flexibilização organizacional e treinamento do pessoal.
    • REESTRUTURAÇÃO OU REFORMULAÇÃO DO TRABALHO – enriquecimento de funções.
    • GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL (GQT)- Envolve todas as pessoas da organização num movimento de melhorias contínuas para o cliente. É uma filosofia de gestão e não só um conjunto de técnicas.
      • Elementos desta filosofia:
        • Qualidade como objetivo primeiro da organização.
        • A satisfação do cliente é a razão de ser da organização.
        • Melhoria contínua perseguida.
        • Compromisso do topo da organização com a qualidade.
        • Qualidade definida pelo cliente.
      • Técnicas e processos:
        • Desenvolvimento da qualidade como estratégia:
          • Conjunto de orientações visando a satisfação do cliente e melhoria dos processos.
        • Coleta de dados do consumidor:
          • As pesquisas de opinião definirão a qualidade que o cliente deseja.
        • Gestão interna da qualidade:
          • Manutenção da conformidade dos processos, eliminação de desvios e busca da inovação.
    • REENGENHARIA – reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade.
    • REINVENÇÃO:
      • Na gestão pública:
        • Características:
          • Boa gestão não é um conjunto de regras, mas a obtenção de resultados, satisfação do cliente e melhoria de métodos.
          • Eficácia pode ser conseguida pela eliminação da concentração e centralização de poderes = maior participação de todos.
      • Na gestão empresarial – criar o que não existe = inovar, preparando a organização para o futuro.
  • O NOVO AMBIENTE EMPRESARIAL:
    • Transformações em curso:
      • Comércio eletrônico.
      • Relacionamento estreito entre empresa/fornecedores/clientes.
      • Ênfase na gestão de capital intelectual.
      • Ênfase na gestão de competências.
      • Ênfase na gestão do conhecimento.
    • Preocupação constante:
      • Colocar-se acima das turbulências de curto prazo e enxergar as transformações mais amplas e consistentes que ocorrem no ambiente, projetando cenários para o futuro. A análise destas tendências tem o poder, não apenas de sinalizar eventos significativos em emergência, ajudando a distinguir o que é do que não é relevante, como também de encaixar esses eventos num todo coerente.
    • Tendências:
      • Passagem de economias com plano centralizado para economias de livre mercado, descentralizadas, com modelo empreendedor e dirigido pelo mercado. O modelo de gestão da organização tenderá a ser dirigido por valores e não por regras e papéis, cuja ênfase será o aprendizado e aperfeiçoamento contínuo.
      • A organização assimilará conceitos como sistemas flexíveis e procedimentos adaptativos, ampla delegação de processos de tomada de decisões, múltiplos fluxos de comunicação em todas as direções com base na tecnologia da informação, recursos humanos versáteis de múltiplas habilidades cumprindo tarefas variáveis, autodefinidas e na maioria das vezes autocontroladas.

domingo, 27 de maio de 2012

A Cultura Organizacional a Gestão de Mudança


  • A ORGANIZAÇÃO - VISÃO CONTEMPORÂNEA:
  • CULTURA ORGANIZACIONAL:
    • Os elementos culturais constituem um fator de diferenciação das organizações bem sucedidas economicamente.
      • Elementos da cultura organizacional:
        • Ambiente de negócios – competidores, clientes, tecnologia, etc
        • Valores – crença dos negócios e de como conduzi-los por parte dos membros da organização.
        • Heróis- personificam a cultura e os valores. São vistos como exemplos.
        • Rede cultural – modo como se transmite a cultura a seus membros.
  • PERSPECTIVAS EMERGENTES DAS ORGANIZAÇÕES ( = explicam a nova realidade organizacional):
    • Atributos das organizações excelentes:
      • Inclinação para a ação = pró-ativas.
      • Importância do cliente.
      • Produtividade por meio de pessoas = valorização dos funcionários.
      • Focada nas atividades que dominam (não à diversificação = terceirizando atividades acessórias).
      • Estruturas administrativas simples.
      • Reestruturação para encontrar sinergias (o todo é maior que a soma das partes = expurgar atividades não essenciais).
      • Associar-se com outras empresas para formar alianças = explorar oportunidades.
      • Criar novas estruturas = incentivo à criatividade.
      • Importância do conhecimento.
  • MUDANÇAS E A INOVAÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL DO FUTURO.
    • A capacidade em lidar com a mudança caracteriza as organizações de sucesso.
  • GESTÃO DA MUDANÇA:
    • Para mudar alguma coisa, é necessário cooperação e envolvimento dos indivíduos e dos grupos que integram a organização, pois é por meio de seus comportamentos que as estruturas, tecnologias e processos podem ser mudados.
    • Condições necessárias para uma mudança bem-sucedida:
      • Informação.
      • Compromisso dos envolvidos.
      • Mudança cultural.
    • Mudanças mal orientadas geram resistências:
      • Das pessoas não envolvidas no processo.
      • Das pessoas com relações sociais e de poder alteradas.
      • Das pessoas que não percebem ganhos na mudança.
    • Abordagem contemporânea para a mudança – elementos:
      • Criação de uma visão – construção de uma perspectiva de futuro para organização.
      • Desenvolvimento de estratégias – planejamento interligado e revisto periodicamente.
      • Criação de condições para mudar com sucesso – feedback regular das mudanças em processo e dos êxitos alcançados.
      • Criação da cultura correta – incentivo à flexibilidade, autonomia e trabalho em equipe.
      • Insistência na mudança – não desistir frente aos obstáculos.
      • Planejamento – planejar e implementar as mudanças.
      • Envolvimento – participação de todos. Supõe informação e comunicação.
      • Manutenção do momentum – motivação, entusiasmo e apoio aos agentes de mudança. Desenvolvimento de novas competências e habilidades.
      • Melhoramento contínuo – criação de círculos de qualidade