sexta-feira, 11 de maio de 2012

EVOLUÇÃO DA TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES


    • ESCOLA CLÁSSICA ( TAYLOR, FAYOL e MAX WEBER):
§   O homem visto como parte de uma engrenagem.
§   Divisão do trabalho em pequenas tarefas especializadas.
§   O trabalhador deve ser sistematicamente controlado.
§   Estruturas rigidamente hierarquizadas.
§   Separação rígida entre preparação e execução das tarefas.
§   Disciplina rígida.
§   Pouca criatividade.
§   Unidade de comando.
§   Ao  trabalhador só interessam os incentivos materiais.
§   Crença de que existe uma maneira ótima de realizar o trabalho

        • REVISÃO CRÍTICA:
          • O mau relacionamento entre superiores e subordinados afeta a produtividade da organização.
          • Se os subordinados não respondem de boa vontade e de forma apropriada aos superiores, então não existe autoridade (=liderança).
          • Os incentivos não podem ser só de ordem material.
·      CARICATURA DA BUROCRACIA:
          • Lei do trabalho ou lei Parkinson – quanto mais tempo se tem para fazer um trabalho, mais tempo se levará para fazê-lo. Por outra ótica: quanto mais tempo se tem menos se faz.
          • Lei de Peter – todo o funcionário tende a ser promovido até chegar ao seu grau de incompetência.
    • O HOMEM COMO CENTRO DE ANÁLISE:
      • Escola das relações Humanas (oposta à Escola Clássica):
        • O homem é um ser emocional – não só incentivos pecuniários, possui emoções e necessidades sociais.
        • As Organizações são cooperativas – existem grupos informais no local de trabalho, os quais funcionam melhor para influenciar o comportamento das pessoas.
        • As pessoas tem necessidade de reconhecimento, segurança e de pertencer a um grupo.
        • Importância da liderança e motivação.
      • Hierarquia das necessidades (Maslow)
      • Teoria dos fatores motivacionais e higiênicos:
        • Fatores higiênicos – quando não satisfeitos geram insatisfação, quando aceitáveis são neutros:
          • Política da organização.
          • Estilo de chefia.
          • Relacionamento com os subordinados.
          • Condições de trabalho.
          • Salários
          • Relações
        • Fatores motivacionais – capazes de aumentar a motivação:
          • Realização pessoal.
          • Reconhecimento.
          • Natureza do trabalho
          • Responsabilidade
          • Perspectivas de carreira.
      • Teoria X e Y – segundo a qual existem duas maneiras de ver a natureza humana: uma negativa: Teoria X e outra positiva: Teoria Y.
    • TEORIA DAS CONTINGÊNCIAS:
      • As organizações são sistemas abertos.
      • A estrutura organizacional depende de particulares  circunstâncias e variáveis situacionais ( tecnologia, ambiente, dimensão, etc)
      • Não existe um melhor caminho. Existem melhores caminhos dependendo de cada situação.
  • DIMENSÕES E PERSPECTIVAS NO ESTUDO DAS ORGANIZAÇÕES:
    • As organizações, mesmo as mais burocratizadas, não conseguem controlar só uma parte do comportamento humano, permanecendo sempre uma situação de incerteza.
  • TEORIA DA DEPENDÊNCIA DOS RECURSOS:
    • Explica a sobrevivência das empresas com base em mecanismos adaptativos que lhes permitem o acesso a recursos controlados pelo ambiente externo.