- ESCOLA CLÁSSICA ( TAYLOR, FAYOL e MAX WEBER):
§
O homem visto como parte de uma engrenagem.
§
Divisão do trabalho em pequenas tarefas
especializadas.
§
O trabalhador deve ser sistematicamente
controlado.
§
Estruturas rigidamente hierarquizadas.
§
Separação rígida entre preparação e execução das
tarefas.
§
Disciplina rígida.
§
Pouca criatividade.
§
Unidade de comando.
§
Ao
trabalhador só interessam os incentivos materiais.
§
Crença de que existe uma maneira ótima de
realizar o trabalho
- REVISÃO CRÍTICA:
- O mau relacionamento entre superiores e subordinados afeta a produtividade da organização.
- Se os subordinados não respondem de boa vontade e de forma apropriada aos superiores, então não existe autoridade (=liderança).
- Os incentivos não podem ser só de ordem material.
·
CARICATURA DA BUROCRACIA:
- Lei do trabalho ou lei Parkinson – quanto mais tempo se tem para fazer um trabalho, mais tempo se levará para fazê-lo. Por outra ótica: quanto mais tempo se tem menos se faz.
- Lei de Peter – todo o funcionário tende a ser promovido até chegar ao seu grau de incompetência.
- O HOMEM COMO CENTRO DE ANÁLISE:
- Escola das relações Humanas (oposta à Escola Clássica):
- O homem é um ser emocional – não só incentivos pecuniários, possui emoções e necessidades sociais.
- As Organizações são cooperativas – existem grupos informais no local de trabalho, os quais funcionam melhor para influenciar o comportamento das pessoas.
- As pessoas tem necessidade de reconhecimento, segurança e de pertencer a um grupo.
- Importância da liderança e motivação.
- Hierarquia das necessidades (Maslow)
- Teoria dos fatores motivacionais e higiênicos:
- Fatores higiênicos – quando não satisfeitos geram insatisfação, quando aceitáveis são neutros:
- Política da organização.
- Estilo de chefia.
- Relacionamento com os subordinados.
- Condições de trabalho.
- Salários
- Relações
- Fatores motivacionais – capazes de aumentar a motivação:
- Realização pessoal.
- Reconhecimento.
- Natureza do trabalho
- Responsabilidade
- Perspectivas de carreira.
- Teoria X e Y – segundo a qual existem duas maneiras de ver a natureza humana: uma negativa: Teoria X e outra positiva: Teoria Y.
- TEORIA DAS CONTINGÊNCIAS:
- As organizações são sistemas abertos.
- A estrutura organizacional depende de particulares circunstâncias e variáveis situacionais ( tecnologia, ambiente, dimensão, etc)
- Não existe um melhor caminho. Existem melhores caminhos dependendo de cada situação.
- DIMENSÕES E PERSPECTIVAS NO ESTUDO DAS ORGANIZAÇÕES:
- As organizações, mesmo as mais burocratizadas, não conseguem controlar só uma parte do comportamento humano, permanecendo sempre uma situação de incerteza.
- TEORIA DA DEPENDÊNCIA DOS RECURSOS:
- Explica a sobrevivência das empresas com base em mecanismos adaptativos que lhes permitem o acesso a recursos controlados pelo ambiente externo.