quarta-feira, 30 de março de 2011

Crescer, é desistir ao fazer escolhas?

Crescer, é realmente desistir de ser várias coisas que queríamos ser e escolher apenas uma.
A vida é assim, cada escolha que fazemos deixamos inúmeras opções para trás. Cada esquina que dobramos, cada rua que atravessamos, cada pessoa que conhecemos e cada uma que perdemos porque a vida é muito curta para termos a chance de aproveitarmos várias escolhas.
A maior prova disso é que todo o legado que construímos, muitas vezes levam mais que uma vida para construir e devem com isso serem continuados por nossos filhos e por pessoas que escolhemos.

O vídeo abaixo, nos mostra através de uma série de tv como é difícil as escolhas que fazemos.

Anos Incríveis é, até hoje, uma das melhores séries de tv e sempre nos presenteou com situações que qualquer um de nós já vivenciamos.



A História
"A série se passava no final dos anos 60, e contava a vida de Kevin Arnold, sua família e seus amigos. A narração era feita pelo Kevin adulto, que tinha sempre uma visão muito particular dos acontecimentos da sua infância e adolescência.
Jack era o pai de Kevin, um sujeito turrão, veterano da guerra da Coréia, que sustentava sua família trabalhando na Norcom. Norma Arnold era a esposa ideal, carinhosa, excelente cozinheira, mãe preocupada. Karen era a irmã mais velha, idealista e hippie. Wayne era a definição do irmão pentelho, ele não deixava Kevin respirar aliviado cinco minutos, principalmente quando seu melhor amigo, Paul Pfeiffer, estava por perto.
Paul era o melhor amigo que se podia ter, leal, cdf e alérgico a quase tudo. Os dois estudavam no Colégio JF Kennedy, junto com Winnie Cooper. Gwendolyn, nome verdadeiro de Winnie, era sua vizinha, colega, amiga e namorada. Os três continuaram amigos ao longo dos anos, mesmo com as indas e vindas no romance de Winnie e Kevin, mesmo em escolas diferentes, mesmo em bairros diferentes.
Os Personagens
Os personagens das duas primeiras linhas todo mundo lembra, mas e os outros? Fizemos esse quadro pra lhe ajudar a lembrar daqueles que fizeram essa série ser tão incrível."
  http://www.apaixonadosporseries.com.br/series/anos-incriveis-um-passeio-pela-melhor-serie-dos-anos-8090/

O Episódio Coda, através de Kevin Arnold, nos mostra como é difícil fazer escolhas, independente da idade.

Parte 01
Parte 02
Parte 03

Com isso, como a vida é curta a continuidade do que construímos, muitas vezes são passadas aos filhos e no mundo empresarial, muitas vezes os filhos acabam não conduzindo e valorizando adequadamente aquilo que seus pais construíram.
Isso requer uma série de avaliações que infelizmente são levadas muito mais em conta a emoção e o sentimento, do que o mais capaz de manter seu patrimônio.

Não há uma regra que os pais devam passar seu legado aos cuidados dos filhos.

Será esse o erro de muitos???
No filme "A Origem" trata justamente disso. A missão de inserir uma idéia na mente do filho de um empresário poderoso, para que ele desmorone todo o império construído pelo pai.

         A Origem (Inception), direção de Christopher Nolan nos envolve "em  um mundo onde é possível entrar na mente humana, Cobb (Leonardo DiCaprio) está entre os melhores na arte de roubar segredos valiosos do inconsciente, durante o estado de sono. Além disto ele é um fugitivo, pois está impedido de retornar aos Estados Unidos devido à morte de Mal (Marion Cotillard). Desesperado para rever seus filhos, Cobb aceita a ousada missão proposta por Saito (Ken Watanabe), um empresário japonês: entrar na mente de Richard Fischer (Cillian Murphy), o herdeiro de um império econômico, e plantar a ideia de desmembrá-lo. Para realizar este feito ele conta com a ajuda do parceiro Arthur (Joseph Gordon-Levitt), a inexperiente arquiteta de sonhos Ariadne (Ellen Page) e Eames (Tom Hardy), que consegue se disfarçar de forma precisa no mundo dos sonhos."

Enfim, seria preciso tudo isso ou os filhos tendem a acabar com as conquistas de seus pais?

domingo, 27 de março de 2011

Ele faria 51 anos se estivesse vivo.


Uma pequena homenagem ao saudoso Renato Russo!








 

Nenhum Homem morre enquanto for lembrado e viver através de cada um de nós, que emprestamos nossas vozes muitas vezes para que suas músicas ganhem som novamente, mesmo que usemos os artifícios da lembrança para preenchermos com aquele timbre que só o Renato tinha.
Assim  Renato Russo se torna eterno e me deixa muito feliz de ver que muitas gerações perpetuarão esse grande artista e sua banda fantástica, é claro contanto com a ajuda de uma imensa Legião Urbana que não deixa sua voz silenciar.

Viva Renato Russo e força sempre.

Ouça no volume máximo!