sábado, 17 de novembro de 2012

DOIS COELHOS

Definido por mim como um romance filosófico pós-modernista, Dois Coelhos, passou desapercebido pelos espectadores de filmes nacionais, porém com uma bela construção que desafia todos os riscos de se por a perder todo a história e todo o filme, o diretor vai além.
Contando com um elenco afinado e muito bem dirigido, o filme mostra uma força que não vejo a muito tempo nos filmes, a força de te fazer levantar da cadeira e contá-lo pra todos o quão bom ele é e quão vale a pena assisti-lo, mas vai alerta, deve-se assisti-lo com alma...
Não com a alma pura, nua e crua, mas com alma inspirada pela filosofia, filosofia perturbadora que coloca de plano de fundo a corrupção impune do nosso país para contar um romance, belo romance...

Ah!!! E pra fechar com chaves de diamantes, Radiohead, nos brinda um belíssimo filme com uma peculiar canção, bem ao seu estilo e uma frase estupenda proferida no final do filme por uma das personagens:


“A morte cria um sentido pra nossa vida. Mais importante que isso, a morte cria um valor especial para o tempo. Se o nosso tempo nessa terra fosse indeterminado, a própria vida perderia o sentido e muito provavelmente estaríamos com a bunda de fora e com uma lança nas mãos. A morte é o agente mais poderoso da natureza, ela vem para levar o velho e abrir espaço para o novo. O nosso esforço para evitá-la e fazer de nossa curta estadia aqui algo minimamente memorável é inútil. Só existe a vida porque existe a morte.”


Abaixo, compartilho uma crítica do site: http://omelete.uol.com.br/2-coelhos/cinema/2-coelhos-critica/

E deixo uma recomendação:

Não se acostumem ter a consciência "representativa de um sentimento de impotência preguiçosa que é tipicamente brasileiro".


Por: Frank Maurício de Almeida

2 Coelhos | Crítica

Produção dá novo fôlego à produção de gênero no Brasil

Érico Borgo
19 de Janeiro de 2012

2 Coelhos

2 Coelhos

Brasil , 2011 - 106 min.
Ação / Policial
Direção:
Afonso Poyart
Roteiro:
Afonso Poyart
Elenco:
Alessandra Negrini, Caco Ciocler, Fernando Alves Pinto, Marat Descartes, Neco Vila Lobos, Roberto Marchese, Norival Rizzo, Thogun, Thaíde, Yoram Blaschkauer, Robson Nunes, Aldine Muller
Bom
2 Coelhos
2 Coelhos
2 Coelhos
Muita gente está torcendo o nariz para 2 Coelhos, longa-metragem de estreia do diretor Afonso Poyart, alegando que "se eu quiser ver um filme com cara de feito nos EUA assisto a um filme de lá". Desde quando, porém, o cinema delimita criatividade por região, como se as retrógradas restrições de mercado do home vídeo, com suas incompatibilidades geográficas, também se aplicassem ao que se pode ou não criar em cada país?
Quando um determinado gênero ou estilo ficou restrito a "Região 5" ou "Região 6"? Os grandes filmes americanos dos anos 1970 não conseguiram se desligar do formato vigente de trabalho com estúdios quando os cineastas se inspiraram no modelo francês - que, por sua vez, via em estadunidenses considerados "menores", como Alfred Hitchcock, um exemplo a ser seguido? A história do cinema está cheia de exemplos assim e a troca sempre fez parte do negócio (e uso aqui a palavra em seu sentido mais literal e comercial).
O policial de ação brasileiro é, sim, claramente inspirado por blockbusters norte-americanos. Tem ação, tiroteios, explosões e incorpora grafismos, trilha sonora em estilo videoclipe e aqueles "momentos uau!" encontrados todas as semanas em qualquer produção que cruze o Equador em busca das hoje tão preciosas para Hollywood bilheterias internacionais. Mas, ainda que de olho no dinheiro, mirando o resultado de público - o filme passou até por exibições-teste - Poyart deu atenção especial à qualidade do texto, à estrutura não-linear da trama e conseguiu, ali no meio, realizar uma crítica social suficientemente interessante, representativa de um sentimento de impotência preguiçosa que é tipicamente brasileiro.
A cultura pop - e um sem-fim de nerdices - também integra o pacote. Videogames são exaltados, uma espada ninja (tem coisa mais nerd que isso?) troca de mãos, diálogosnonsense e bem-humorados evocam Tarantino, há reviravoltas várias, montagem superveloz, câmeras lentas... a coisa toda. Poyart se apropria de suas referências com conhecimento de causa, ainda que em certos momentos, especialmente em todo o primeiro ato, os maneirismos pesem e incomodem bastante quem já não se impressiona tanto com firulas gráficas e de estilo.
Em meio a todo o bem-executado pacote gráfico, porém, os atores não foram esquecidos. Todo o elenco está ótimo e o diretor soube como equilibrar os momentos de pirotecnia com o trabalho de Alessandra Negrini (Julia),Caco Ciocler (Walter), Marat Descartes (Maicon) e o protagonista, Fernando Alves Pinto. O intérprete de Edgar, uma das grandes promessas do cinema nacional depois de Terra Estrangeira, recentemente subaproveitado em superproduções medíocres como Nosso Lar e Lula, O Filho do Brasil, deve encontrar aqui um novo e merecido trampolim.
Divertido e diferente (pelo menos do que se faz aqui), 2 Coelhos tem uma linguagem que pode revitalizar as produções nacionais de grande circuito, hoje em sua maioria muito mais obcecadas com comediantes ruins e em parecer novelas. E entre parecer novela e lembrar um filme do Guy Ritchie, eu não tenho a menor dúvida do que prefiro ver nas telonas brasileiras.



quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Delineamento Estratégico e Indicadores de Gestão


  • DELINEAMENTO ESTRATÉGICO DA ORGANIZAÇÃO:
    • São ações estratégicas e as políticas que consubstanciam o instrumento de planejamento, tendo como base os seguintes parâmetros:
      • Análise do ambiente:
        • Inflação, política governamental, PIB e demais variáveis econômicas e legais.
        • Períodos recessivos e redução da renda da população.
        • Organizações que interagem com a organização, clientes e prestadores de serviços.
        • Aspirações e valores das pessoas que compõem a instituição = ambiente interno.
      • Análise da conjuntura:
        • Estabelecimento de cenários alternativos a serem considerados na abordagem metodológica proposta (cenário otimista, cenário pessimista e cenário mais provável).
        • A organização deve desenvolver ações no sentido de se precaver contra as ameaças e aproveitar as oportunidades visualizadas.
          • Criar cenários significa projetar determinadas situações ou eventos futuros com probabilidade de ocorrência, que servirão de base para a elaboração de políticas, planos de ação, planos operacionais e, principalmente, o plano estratégico. Nesse contexto, o delineamento de cenários deve se apoiar em técnicas voltadas a prever eventos e mudanças ambientais que provavelmente irão ocorrer.
      • Demais componentes a serem considerados:
        • Análise das alternativas de direcionamento estratégico:
          • Inicialmente procura-se estabelecer um completo inventário das alternativas de direcionamento para a organização. Posteriormente estas são ordenadas (estratégicas, táticas e operacionais) e sintetizadas.
        • Estabelecimento das políticas:
          • Refletem o direcionamento que deve ser dado a toda as atividades, após aprovado o plano estratégico.
          • Política – conjunto de medidas a serem tomadas caso se verifique um dado evento de ocorrência incerta. É uma decisão condicional, já se sabe o que fazer, mas não se conhece o momento exato de agir.
        • Estabelecimento de diretrizes e metas:
          • Diretrizes - são instruções e indicações para se tratar e levar a termo os planos. Em outras palavras, são definições dadas pela alta administração que norteiam o processo de decisão, nos diversos níveis, para que os objetivos propostos sejam factíveis de serem alcançados. As diretrizes decorrem das políticas, viabilizando-as.
          • Metas – são resultados mensuráveis a serem atingidos em datas preestabelecidas. Para cada ação estratégica da organização, deverão ser definidas metas.
  • INDICADORES DE GESTÃO:
    • Um modelo de gestão de negócios depende de medição, informação e análise. As medidas precisam ser decorrência da estratégia da organização, abrangendo os principais processos bem como seus resultados. Podem ser estruturados como uma relação entre duas variáveis.
    • As informações necessárias para avaliação e melhoria do desempenho incluem, entre outras, as relacionadas com o cliente, o desempenho de produtos, as operações, o mercado, as comparações com a concorrência ou referenciais de excelência (banchmarking), os fornecedores, os colaboradores e os aspectos de custos e financeiros.
      • A premissa adotada é de que aquilo que não pode ser medido não pode ser avaliado e, consequentemente, não há como decidir sobre as ações a tomar.
      • O conjunto de indicadores a ser utilizado no âmbito da organização pode levar em conta três níveis de abrangência:
        • Indicadores de negócios (qualidade) – avaliam a organização como entidade fornecedora de produtos e prestadora de serviços a seus clientes atuais e potenciais.
        • Indicadores de desempenho global – avaliam o desempenho de toda a organização. Destinam-se, basicamente, à permanente análise por parte do copo gerencial da empresa.
        • Indicadores setoriais (qualidade/desempenho) – destinam-se à avaliação de qualidade e de desempenho relativo a cada tarefa/processo.
      • A recomendação é não estabelecer indicador de qualidade sobre algo que não se possa exercer controle, ou seja, atuar na causa do desvio.
      • Indicadores de qualidade buscam relacionar a percepção do cliente, em relação a um produto ou serviço, em síntese medem o grau de satisfação do cliente em relação a dado produto adquirido ou serviço experimentado.
      • Indicadores de desempenho ou produtividade de um processo subentendem-se os índices numéricos estabelecidos sobre as principais causas que afetam determinado indicador de qualidade. Portanto, os resultados de um indicador de qualidade são garantidos pelo acompanhamento dos indicadores de desempenho.
      • O estabelecimento de indicadores de desempenho para a organização traz as seguintes vantagens:
        • Assegurar que o desempenho na organização está sendo gerenciado.
        • Identificar adequadamente os problemas e o ordenamento de prioridades.
        • Estabelecer uma compreensão clara para os funcionários do que a organização espera deles.
        • Assegurar uma base objetiva e equitativa para recompensas e programas de incentivos.
      • Os indicadores de desempenho subordinam-se às peculiaridades do ramo de atividades da organização, sendo estabelecidos de forma macro, para efeito de comparação com instituições do mercado, tais como: concorrentes, organizações do exterior, entidades de classe, órgãos governamentais e entidades afins.
      • Sugere-se que para cada indicador, seja preenchida uma meta (valor e prazo).
      • Definição de BENCHMARKING – refere-se a um padrão ou ponto de referência relativo a resultados e processos, os quais representam as melhores práticas e desempenhos para atividades similares, dentro e fora da empresa.

sábado, 20 de outubro de 2012

ESTRATÉGIA E GESTÃO DE NEGÓCIOS


  • ESTRATÉGIA E GESTÃO DE NEGÓCIOS:
    • A essência da formulação da estratégia corporativa é relacionar a empresa a seu meio ambiente, identificando assim, seus elementos estratégicos em geral. O meio ambiente envolve forças sociais e econômicas, porém a estrutura do setor econômico exerce maior influência na determinação das regras competitivas, estabelecendo as estratégias potencialmente disponíveis.
    • A estratégia competitiva sinaliza o desenvolvimento das estratégias dos vários processos de trabalho necessários como meio de se atingir os objetivos empresariais. Compõem-se de elementos estratégicos genéricos e específicos (próprios de cada empresa).
    • No núcleo do desenvolvimento da estratégia corporativa, encontram-se os seguintes elementos:
      • Produtos a serem ofertados (o quê?).
      • Clientes e mercados (para quem?).
      • Vantagens sobre a concorrência (por quê?).
      • Prioridades de produtos e mercados (onde?).
    • A empresa procura atingir seus objetivos por meio do lucro e mais especificamente, por meio da conversão de seus recursos em produtos, obtendo um retorno com a venda de seus produtos. Sendo assim o planejamento organizacional deve estar voltado para:
      • Estabelecimento da configuração organizacional adequada (pessoal, material e tarefas).
      • Proporcionar informações adequadas para a tomada de decisões.
      • Implementar tecnologias de gestão administrativa.
      • Definir processos de dimensão horizontal (descentralização).
    • Na determinação das estratégias de gestão de negócios, é interessante que se adote o modelo de análise da cadeia produtiva, desde a origem dos insumos produtivos até o consumidor final dos produtos.
    • Estratégias singulares a cada setor econômico:
      • Setor Econômico Concentrado (indústria química, petroquímica, cimento, construção pesada, papel e celulose, comunicações, fertilizantes e siderurgia):
        • Ampliação da capacidade produtiva, antecipando possível crescimento do mercado.
        • Melhoria na qualidade dos produtos e aperfeiçoamento dos processos produtivos.
        • Concessão de prazos de vendas e financiamentos.
        • Economia de escala (grande produção para redução do custo unitário).
        • Terceirização da mão-de-obra (flutuações da demanda).
      • Setor Econômico Semiconcentrado (empresas tradicionais de bens de consumo não duráveis: alimentos, têxtil, confecções, metalurgia, plásticos, borrachas, madeiras e móveis):
        • Modernização dos canais de distribuição, incluindo rede de revendedores próprias ou exclusiva.
        • Implementação do sistema de franquias.
        • Competição via preços.
        • Estratégia de gestão de pessoas que privilegie a formação e requalificação de mão-de-obra.
        • Criação de lojas virtuais.
        • Ênfase no treinamento do pessoal de vendas, marketing e empresas parceiras e franqueadas.
      • Setor Econômico de Empresas Competitivas (comércio varejista, autopeças e distribuidora de veículos):
        • Competição via preços.
        • Associação com capitais de entidades nacionais e do exterior.
        • Abertura de capital.
        • Aquisição de tecnologias.
        • Conhecimento profundo do perfil do consumidor e suas mutantes expectativas e exigências.
        • Lojas de departamento e supermercados na internet.
      • Setor Econômico de Empresas Diferenciadas (empresas de bens de consumo não duráveis e altamente diferenciados como farmacêuticos, bebidas, fumo, higiene e limpeza):
        • Investimento em publicidade e propaganda.
        • Lançamento de novos produtos.
        • Várias marcas competindo
        • Permanente monitoramento de possíveis ingressantes no mercado.
      • Setor Econômico Misto (empresas produtoras de bens de consumo duráveis: ramo automobilístico e eletroeletrônico):
        • Diferenciação de produtos = vários modelos.
        • Modelos diferenciados por classe de renda.
        • Financiamento aos clientes por meio de estrutura própria.
        • Ênfase na prestação de serviços aos clientes.
        • Inovações tecnológicas constantes.
        • Comércio eletrônico.
      • Setor de Serviços Financeiros (abrange bancos, financeiras, seguradoras, leasing, corretoras e distribuidoras de valores):
        • Massificação dos serviços eletrônicos para esvaziar as agências bancárias.
        • Diversificação de serviços financeiros prestados aos clientes.
      • Setor de Serviços Especializados (agências de publicidade e propaganda, consultorias, auditorias independentes e escritórios profissionais especializados):
        • Adoção de banco de dados de talentos.
        • Internet como principal estratégia de negócios.
      • Setor de Serviços Públicos (Adm. Direta, indireta, empresas públicas, autarquias, economia mista, fundações e afins):
        • Estratégia de valorização das pessoas e planos de carreiras.
      • Setor de Instituições de Ensino Superior:
        • Criação e manutenção de um banco de talentos.
        • Diferenciação pela qualidade dos serviços (ensino).
        • Acréscimo de novos cursos.
        • Adoção de técnicas educacionais inovadoras.
        • Maior rigor acadêmico.
        • Adoção de cursos de pós-graduação.
        • Apoio a empresas.
        • Parcerias com outras instituições de ensino no país e exterior.
        • Utilização das tecnologias da informação para fins de gerenciamento do conhecimento. 

sábado, 13 de outubro de 2012

Losing my Religion


Losing My Religion
Oh, life is bigger
It's bigger than you
And you are not me
The lengths that I will go to
The distance in your eyes
Oh, no I've said too much
I set it up

That's me in the corner
That's me in the spot light
Losing my religion
Trying to keep up with you
And I don't know if I can do it
Oh no, I've said too much
I haven't said enough

I thought that I heard you laughing
I thought that I heard you sing
I think I thought I saw you try

Every whisper
Of every waking hour
I'm choosing my confessions
Trying to keep an eye on you
Like a hurt, lost and blinded fool (Fool)
Oh, no I've said too much
I set it up

Consider this (2x)
The hint of the century
Consider this
The slip that brought me
To my knees failed
What if all these fantasies
Come flailing around
Now I've said too much

I thought that I heard you laughing
I thought that I heard you sing
I think I thought I saw you try

But that was just a dream
That was just a dream

That's me in the corner
That's me in the spot light
Losing my religion
Trying to keep up with you
And I don't know if I can do it
Oh, no I've said too much
I haven't said enough

I thought that I heard you laughing
I thought that I heard you sing
I think I thought I saw you try

But that was just a dream
Try, cry, why, try
That was just a dream
Just a dream, just a dream, dream

Perdendo minha Religião
A vida é maior
É maior do que você
E você não sou eu
Os caminhos por onde irei
A distância em seus olhos
Oh, não, eu falei demais
Eu causei tudo isso

Aquele sou eu no canto
Aquele sou eu sob os holofotes
Perdendo as estribeiras
Tentando te acompanhar
E eu não sei se eu consigo fazer isso
Oh, não, eu falei demais
Eu não disse o suficiente

Eu pensei ter ouvido você rindo
Eu pensei ter ouvido você cantar
Eu pensei ter visto você tentar

Cada sussurro
De cada hora acordado
Estou escolhendo minhas confissões
Tentando ficar de olho em você
Como um tolo magoado, perdido e cego
Oh, não, eu falei demais
Eu causei tudo isso

Considere isto
A dica do século
Considere isto
O deslize que me deixou
De joelhos, fracassado
E se todas essas fantasias
Viessem nos rodear
Agora eu falei demais

Eu pensei ter ouvido você rindo
Eu pensei ter ouvido você cantar
Eu pensei ter visto você tentar

Mas foi apenas um sonho
Foi apenas um sonho

Aquele sou eu no canto
Aquele sou eu sob os holofotes
Perdendo as estribeiras
Tentando te acompanhar
E eu não sei se eu consigo fazer isso
Oh, não, eu falei demais
Eu não disse o suficiente

Eu pensei ter ouvido você rindo
Eu pensei ter ouvido você cantar
Eu pensei ter visto você tentar

Mas foi apenas um sonho
Tentar, chorar, por quê, tentar
Foi apenas um sonho
Apenas um sonho, apenas um sonho, sonho

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Vale Divulgar!!! Ler é fundamental.


Divulguem e garantam seus livros!!!
 Além de contribuir para o aprendizado das crianças, lendo para elas você também sai ganhando um enorme aprendizado. 
Bela iniciativa da Fundação Itaú Social que continua em 2012 e foi sucesso nos anos anteriores.

Sem não quero fazer propaganda, mas a ação é mais do que especial e merece todo o apoio.


 Peça logo o seu, os pequenos vão adorar!!!  

coleçãp_itau_2012

domingo, 7 de outubro de 2012

EU MAIOR - O FILME, entrevista com Mário Sérgio Cortella


Entrevista com Mário Sérgio Cortella para o filme Eu maior, onde ele fala sobre a felicidade de forma sublime. Mostra que não é possível ser feliz sozinho, porque não somos capazes de sermos sozinhos. Por mais que a tecnologia avance impulsionando as redes sociais o mal do século é a solidão. Nesse caminho, chegamos a filosofia no sentido da autoajuda e o autoconhecimento. Nos esclarece a diferença de ser importante e ser famoso.
Também nos alerta para agirmos em nossas vidas curtas para que não deixemos que ela seja pequena.

www.eumaior.com.br

domingo, 23 de setembro de 2012

Caso ET de Varginha - Comando da Madrugada

Hoje com a utilização e o alcance que a Internet proporciona, podemos dizer que tudo que quisermos saber a respeito encontramos na web, porém posso afirmar que pelo uso próprio e como utilizador constante da Internet e seus derivados, é raro procurar algo que realmente não consiga encontrar nela.

Os vídeos a seguir é um desses raros casos que não encontrei na internet, em minha procura mais intensa desde 2006, que foi o ano em que passei a usar quase que diariamente a internet, porém há alguns meses, foram postados no youtube os vídeos, que considero um dos que mais ansiei em encontrar e poder rever novamente, já que na época no ano de 1996, tive a oportunidade de assistir na extinta Rede Manchete e não pude utilizar nenhum meio de copiar ou gavar em vhs.

Os vídeos mostram a trajetória que o Jornalista Goulart de Andrade percorreu no caso do ET de Varginha e fruto deste percurso se originou o programa replicados nos vídeos a seguir.

Para finalizar faço como ele, deixo as conclusões aos espectadores sobre o que é verdade ou não e agradeço imensamente aqueles que divulgaram tais vídeos.










"A verdade continua lá fora?!?"