domingo, 27 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
PEDRO CARDOSO EXPLICA O QUE É PAPARAZZI
Numa demonstração de cultura e visão da sociedade moderna o ator Pedro Cardoso explica de forma filosófica o que são os paparazzis.
domingo, 20 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Será culpa de Adão?
Amigos, recebi por e-mail e resolvi
repassar. Pode ser um desabafo e pode ser palavras para descrever a realidade
da alienação e subversão de valores da sociedade.
Vale repletir!!!
O pecado de Adão
A tradição cristã atribui ao primeiro homem a responsabilidade sobre a concretização do pecado e, como conseqüência, a expulsão do paraíso. Se não fosse pela curiosidade de Adão, atiçada por Eva, jamais conheceríamos o pecado ou tudo que ele representa: sofrimento, angústia, dor. Mas por que retornar à origem da humanidade? Porque ironicamente Adão é o nome do mais novo bode expiatório da Saúde Pública brasileira, o inimigo público número 1. Para os que ainda não captaram vou resumir: na véspera do Natal uma menina foi vítima de uma bala perdida que atingiu sua cabeça, foi levada ao Hospital Municipal Salgado Filho, onde foi diagnosticada a lesão, mas o neurocirurgião escalado não comparecera ao plantão, faltou. A menina ficou aguardando na unidade pela chegada do especialista da equipe seguinte, perdeu-se 8 horas em um paciente com lesão neurológica. O caso ganhou a imprensa e todos os dedos apontam para o Dr. Adão, como podemos observar pelas manchetes de hoje: "Morre a menina que ficou oito horas esperando atendimento", "Diagnosticada morte cerebral de menina vítima de médico que faltou o plantão". Enquanto a opinião pública se dá por satisfeita por ter encontrado o culpado, vejo neste caso claramente o jogo dos sete erros da Saúde Pública, a saber:
1. O próprio Dr. Adão que se expôs a este tipo de situação ao optar por
faltar ao plantão errou gravemente. Observe-se, no entanto que ele não infringiu
a lei, apenas exerceu o direito de qualquer empregado: faltar. Um empregado
pode faltar ao emprego quando quiser, haja vista que por ocasião da disputa do
título mundial de futebol pelo Corinthians diversas pessoas foram entrevistadas
afirmando que faltariam o emprego para acompanhar o time do coração (o curioso
é que em nenhum destes casos a imprensa deu conotação negativa a este
comportamento como fez com o neurocirurgião). O empregado que falta está
sujeito a diversas conseqüências, aparecer como vilão na imprensa, no meu modo
de ver é apenas uma delas.
2. O chefe do plantão errou de forma ainda mais grave já que sua equipe
atendeu um paciente com grave traumatismo cranioencefálico e, na
impossibilidade de dar na unidade o tratamento necessário, não solicitou transferência
para uma unidade que estivesse apta a este atendimento, aqui podemos ver fortes
indícios de omissão ou negligência. A imprensa tem dado tanta atenção à falta
do Dr. Adão que não informa se houve a solicitação para a remoção da menina. Se
houve o chefe cumpriu com seu dever e jogou a bomba para a central de regulação
e para as secretarias municipal e estadual de saúde.
3. A secretaria municipal de saúde errou ao não cumprir a resolução 100
do CREMERJ que determina a necessidade de 02 neurocirurgiões nos plantões em
emergências de grande porte. Esta exigência não é descabida e muito menos
corporativista como afirmou o prefeito Eduardo Paes. Imagine que o Dr. Adão
estivesse em seu posto no dia 24, que tivesse avaliado a criança e indicado a
cirurgia, quem seria seu auxiliar? Teria de operá-la sozinho? E se chegasse
outro paciente em condições semelhantes? E se ele passasse mal durante a
cirurgia, se enfartasse, quem terminaria o procedimento? O prefeito foi
especialmente infeliz ao comentar esta resolução porque disse “... não adianta
vir com o papo corporativista que precisa de dois (neurocirurgiões). Não
precisa de nada, ele tem de ir ao plantão..." ato falho ele revelou o que
pensa sobre os hospitais de emergência sob sua administração "não precisa
de nada". Não é verdade, como podemos observar. Equipes completas são mais
eficientes, sofrem menor desgaste e podem atender de forma mais adequada à
população. Este é o teor da resolução do Conselho.
4. O SUS, em sua precária forma de organização, errou porque não é capaz
de prestar de forma 100% adequada o atendimento pré-hospitalar, se este
atendimento fosse adequado os pais teriam acionado o SAMU, que chegaria
rapidamente, daria o primeiro atendimento e levaria a criança a um hospital que
pudesse dar-lhe o melhor atendimento. Funciona desta forma em todo o mundo,
aqui no Brasil o SAMU é apenas um outdoor do governo, mesmo quando faz o
primeiro atendimento de forma ágil não consegue ter um relacionamento
minimamente adequado com a rede objetivando a melhor destinação do paciente.
5. O chefe do serviço de neurocirurgia do Salgado Filho, supostamente
avisado previamente da ausência do seu subordinado, por não ter antecipado o
problema, ou por não ter resolvido o ocorrido. Se um plantonista falta, o chefe
deve ser contactado, e na ausência de um substituto para o faltoso, ele próprio
deve assumir o plantão. Existe aí mais um aspecto do caso, como exigir que o
chefe tenha tantas responsabilidades sem uma contrapartida à altura? Na maior
parte dos serviços públicos a gratificação pela chefia do serviço não atinge
R$100,00! Novamente, o setor público não se organiza no macro e nem no micro.
As esferas federal, estadual e municipal não se relacionam, os serviços dentro
destas unidades não se relacionam e os indivíduos dentro dos serviços não se
relacionam. Desta forma, qualquer êxito do sistema de saúde só pode decorrer de
duas condições: esforço de um ou de alguns indivíduos, ou mera sorte. Abordar
uma menina com um tiro na cabeça é simples, ela precisa ser operada. Mas como
fazer com lombalgias (a segunda causa mais freqüente de absenteísmo ao trabalho
nos EUA)? E os tumores, aneurismas e demais patologias neurocirúrgicas de
caráter eletivo? Apenas com redes de atendimento coordenadas e integradas é
possível garantir o atendimento de todos, entretanto, até o momento não há
vestígio deste tipo de organização no sistema de saúde fluminense.
6. Errou a secretaria de
segurança que permite que pessoas tenham e utilizem armas de grosso calibre e
que até o momento não apresentou o responsável pelo disparo. O que matou a
menina não foi à falta do Dr. Adão, ele poderia mesmo tê-la operado e o
desfecho ser trágico, como foi, não temos garantias, a lesão inicial já era
suficientemente grave. Claro que o atraso no atendimento não ajudou, mas a
lesão inicial foi decorrente da violência de nossa cidade, haja vista que mais 04
foram vitimados somente nos últimos dias, sem a participação do Dr. Adão. Até o
momento nenhum responsável foi apresentado. Vivemos numa cidade violenta, que
dá pouco valor a vida alheia e permeada pela ineficiência policial e pela
certeza da impunidade.
7. A imprensa, por fim, tem de penitenciar-se por seus erros. Ao abordar
o caso se rendeu a idéia que o Dr. Adão é o inimigo público número 1. Não é,
embora o seu ato tenha suscitado este tipo de raciocínio e ele certamente está
pagando por sua escolha, e certamente será julgado por seus atos, mas enquanto
ele é crucificado sozinho, no melhor estilo boi de piranha, o restante da boiada
de responsáveis está passando incólume, alguns até, como o prefeito, com voz
ativa na mídia para desferir impropérios contra o doutor, desviando a atenção
da sua omissão diante da resolução 100 do CREMERJ. O próprio conselho,
associado ou não ao sindicato dos médicos, teve em 2012 diversas ações em
defesa da medicina pública, alertando para os riscos envolvidos na
terceirização do atendimento, que no entender do STF é ilegal, e na carência de
profissionais na rede.
Raramente a imprensa repercutiu estas ações, mas sempre deu grande
espaço as versões oficiais, mesmo quando elas não tinham respaldo na realidade,
como no caso em questão. Eu não vi, em nenhum momento, a imprensa confrontar o
prefeito e sua secretaria de saúde pelo não cumprimento de uma resolução do
CREMERJ que tem força de lei (o conselho é uma sucursal de uma autarquia
federal cujo objetivo é regulamentar a atividade médica). Assim, não sei se de
forma deliberada, ou meramente por uma miopia do seu papel, a imprensa tem se
comportado como "chapa branca", um púlpito onde os governantes
discursam, mas nunca dialogam. Ainda ontem o jornalista Elio Gaspari faz
referência ao Dr. Ribeiro Neto, que se lamentou por não ter recorrido à
imprensa para denunciar o desmonte da saúde pública. A dúvida que temos hoje, é
se há voz para os que querem discordar do governo ou se todos são colocados no
balaio de golpistas, corporativistas, vagabundos, delinqüentes, etc. Desde o
ano passado tenho observado uma série de colegas buscando a imprensa para
denunciar o que vive em seus cotidianos de médicos de unidades públicas,
especialmente federais, mas os resultados em relação a publicação ou
repercussão é desanimador. Sou médico, funcionário público federal, mas já
atuei em todas as esferas. Sou filho de médico, também funcionário público,
hoje aposentado (recebendo o miserável salário de menos de R$2000,00 após ter
dedicado 33 anos ao serviço público estadual). Procuro executar minhas tarefas
dentro dos meus compromissos éticos e profissionais, não tenho nem de longe o
brilho de um Ribeiro Neto, por isso mesmo não tem a ilusão de que isto venha a
ser publicado. Compreendo a revolta das pessoas diante de casos como o de
Adrielly, mas não posso suportar generalizações e declarações referindo-se aos
médicos como "máfia de jaleco", que ouvi na imprensa me motivaram a
escrever esta carta. Temos maus médicos, maus carteiros, maus policiais, maus
jornalistas, etc. Até mesmo bons profissionais estão sujeitos a maus passos e
devem assumir suas responsabilidades, mas condenar uma maioria de bons
profissionais por erros alheios e eximir de culpa os co-autores do delito é
inaceitável. Sou médico, como já disse não me sinto especial por isso. Escolhi
minha profissão como todo mundo, e a executo como todo mundo, procurando fazer
o melhor possível, às vezes eu consigo, às vezes não, como todo mundo. Mas não
economizo meu esforço. Conheço muitos colegas que compartilham desta conduta,
por isso, só por isso exijo respeito a minha profissão, não somos vilões e nem
mocinhos, não salvamos e não matamos, só trabalhamos, cuidamos, ajudamos, nada
que qualquer outro profissional não faça. Solicito somente que casos isolados
sejam tratados conforme sua individualidade. Milhões de pessoas são atendidos
pela rede pública de saúde, pelo menos alguns dependem quase que exclusivamente
dos esforços de profissionais, médicos ou não, e nenhuma linha é publicada,
nenhuma generalização é feita. Respeitem-nos, não somos santos nem demônios,
somos apenas.
Adão, afinal, não deu-nos apenas o pecado, mas ao originar Eva, deu-nos
toda a dimensão da humanidade, da diversidade e do amor.
Atenciosamente, Alberto Vieira Pantoja.
sábado, 29 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
FELIZ NATAL

Que neste Natal,
eu possa lembrar dos que vivem em guerra,
e fazer por eles uma prece de paz.
Que eu possa lembrar dos que odeiam,
e fazer por eles uma prece de amor.
Que eu possa perdoar a todos que me magoaram,
e fazer por eles uma prece de perdão.
Que eu lembre dos desesperados,
e faça por eles uma prece de esperança.
Que eu esqueça as tristezas do ano que termina,
e faça uma prece de alegria.
Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser melhor,
e faça por ele uma prece de fé.
Obrigada Senhor
Por ter alimento,
quando tantos passam o ano com fome.
Por ter saúde,
quando tantos sofrem neste momento.
Por ter um lar,
quando tantos dormem nas ruas.
Por ser feliz,
quando tantos choram na solidão.
Por ter amor,
quantos tantos vivem no ódio.
Pela minha paz,
quando tantos vivem o horror da guerra.
Pensemos que o maior presente que podemos dar é a busca por tornamos esse Mundo melhor.
Compartilhar as vitórias e conquistam, além de servir de trampolim aos que almejam subir e obter sucesso em suas vidas.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
JUSTO, FIRME, EXIGENTE, PORÉM GENEROSO, EDUCADO E GENTIL
MOTIVAÇÃO & SUCESSO
19 a 25 de agosto de 2012
Luiz Marins
Líderes, dirigentes, ou mesmo pais ou mães, de-vem ser justos, firmes, exigentes mas ao mesmo tem-po não podem se esquecer que devem ser generosos, educados e gentis.
Nada justifica num líder ou chefe de qualquer nível, a falta de educação e gentileza e mesmo a ausência de generosidade, que se traduz numa disposição de ensinar seus liderados, de ter paciência para que aprendam e empatia para compreender a realidade das situações concretas.
Há pessoas que acreditam ser incompatíveis a justiça, a firmeza e a exigência com a amabilidade e a polidez no trato com as pessoas. Essas pessoas confun-dem o pecado com o pecador, o erro com a pessoa.
Um líder ou dirigente não pode e não deve tran-sigir com o erro, com a desídia, com a falta de comprometimento, porém, deve saber tratar bem as pessoas e tomar muito cuidado na forma de falar, na maneira de expressar suas exigên-cias e de manifestar sua firmeza. Muitos dos problemas entre líderes e liderados têm como causa a comunicação. Aí entra a generosidade: uma pessoa generosa se coloca no lugar das ou-tras e tem como objetivo ajudá-las a crescer e não somente punir.
Sei que não é fácil, mas quem disse que ser líder é fácil?
O líder é aquele que se desafia (a si mesmo) para que seus liderados atinjam resultados. Não basta desafiar seus liderados. Ele tem que se desafiar em primeiro lugar. E os verdadeiros líderes sabem que só conseguirão total adesão e comprometimento de seus liderados se eles (os liderados) se sentirem valorizados, ouvidos e respeitados. Um líder que não respeita seus liderados não é líder. Pode até ser “chefe”, mas não líder. Assim, o respeito é fundamental. E o respeito passa pela generosidade, educação e gentileza.
Pense nisso. Sucesso!
ANTHROPOS MOTIVATION & SUCCESS
motivacao@anthropos.com.br
www.anthropos.com.br - www.livrariamarins.com.br
domingo, 9 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Projeto Rio Grande
"Se preocupar ainda é necessário, mesmo pareça não servir de nada"
O projeto "Rio Grande" consiste em fazer uma oficina de Audiovisual, visando ensinar técnicas para criar um documentário cujo tema é "O lixo no Rio Grande", para tanto serão indicados cinco participantes para essa oficina, vindos de cinco Entidades Sociais da Cidade de Deus. A oficina durará uma semana, sendo Quatro dias de aulas teóricas, com exibição de documentários e curtas relevantes ao tema, dois dias de gravação e um dia de edição, finalizando tudo com uma exibição publica na Cidade de Deus.
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