sábado, 19 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Um pouco de Amizade...
Bons amigos
Machado de Assis
Abençoados os que possuem amigos,
os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede
não se compra nem se vende
amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos
os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala
não questiona nem se rende
amigo a gente entende!
Benditos os que guardam amigos
os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora
amigo não tem hora
pra consolar!
Benditos sejam todos os amigos
que acreditam na tua verdade
ou te apontam à realidade.
Porque amigo é a direção
é a base, quando falta o chão.
Benditos sejam todos os amigos
de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros
da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Machado de Assis
Abençoados os que possuem amigos,
os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede
não se compra nem se vende
amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos
os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala
não questiona nem se rende
amigo a gente entende!
Benditos os que guardam amigos
os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora
amigo não tem hora
pra consolar!
Benditos sejam todos os amigos
que acreditam na tua verdade
ou te apontam à realidade.
Porque amigo é a direção
é a base, quando falta o chão.
Benditos sejam todos os amigos
de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros
da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Altar Particular - Maria Gadú
Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz
E pôs meu frágil coração na cruz
No teu penoso altar particular
Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje eu sinto que
O tempo da cura tornou a tristeza normal
E então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desata os nós
Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver, como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo faço melhor do que lhe parecer
Teu cais deve ficar em algum lugar assim
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor
Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta ao que chamo de amor
E pôs meu frágil coração na cruz
No teu penoso altar particular
Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje eu sinto que
O tempo da cura tornou a tristeza normal
E então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desata os nós
Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver, como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo faço melhor do que lhe parecer
Teu cais deve ficar em algum lugar assim
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor
Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta ao que chamo de amor
sábado, 12 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Pra onde vai nosso Mundo?
Continuamos progredindo em diversos campos da medicina, da ciência e até de movimentos sociais, mas temos a certeza que também estamos consumindo demais os recursos de nosso planeta.
No filme Blade Runner de 1982, infelizmente, assim como o clip acima continuam tão atuais quanto na época em que foram lançados.
Blade Runner - O Caçador de Andróides, se passa no início do século XXI, uma grande corporação desenvolve um robô que é mais forte e ágil que o ser humano e se equiparando em inteligência. São conhecidos como replicantes e utilizados como escravos na colonização e exploração de outros planetas. Mas, quando um grupo dos robôs mais evoluídos provoca um motim, em uma colônia fora da Terra, este incidente faz os replicantes serem considerados ilegais na Terra, sob pena de morte. A partir de então, policiais de um esquadrão de elite, conhecidos como Blade Runner, têm ordem de atirar para matar em replicantes encontrados na Terra, mas tal ato não é chamado de execução e sim de remoção. Até que, em novembro de 2019, em Los Angeles, quando cinco replicantes chegam à Terra, um ex-Blade Runner (Harrison Ford) é encarregado de caçá-los.
A cena final mostra como os chamados replicantes, seres "artificiais", nos superam na valorização da vida e dos sentimentos mais nobres que somos capazes de sentir.
Será que a ficção está tão longe da realidade e isso é um futuro impossível de se tornar real?
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Enchente - O Filme que não quero ver o número 2
24/01/2011 22h12 - Atualizado em 24/01/2011 22h12
Enchente de 1996 no Rio de Janeiro é tema de filme na Mostra de Tiradentes
Diretor disse que documentário apresenta verdades não ditas na época.
A 14ª Mostra de Cinema de Tiradentes vai até o dia 29 de janeiro.
Pedro Triginelli Do G1 MG, em Tiradentes

Cavi Borges, produtor de 'Enchete'; e os diretores Julio Pecly e Paulo Silva. (Foto: Pedro Triginelli / G1)
O documentário “Enchente” teve a pré-estreia nesta segunda-feira (24) na 14ª Mostra de Cinema de Tiradentes.
O longa dos diretores Julio Pecly e Paulo Silva mostra imagens e entrevistas da enchente que alagou no dia 13 de fevereiro de 1996 o bairro Cidade de Deus no Rio de Janeiro e revela como estão, em 2010, os moradores atingidos pela tragédia naquela época.
Um dos diretores do filme, Julio Pecly, que morava no bairro Cidade de Deus na época da enchente, afirmou que o filme apresenta verdades que não foram ditas na época. “Quando aconteceu a tragédia, eu não tinha como expressar o que eu estava pensando através do cinema. Hoje, 14 anos depois estou exorcizando os meus demônios com este filme’, disse.

O escultor, Chico Faria, de 67 anos, assistiu ao filme. Ele disse que queria ver “Enchentes” porque já morou em uma área de risco e sabe como é viver com medo. “Eu já morei em um lugar de risco. Por isso, quero ver o que essas pessoas passaram”, disse.
Sobre as recentes tragédias na Região Serrana do Rio, Pecly ressaltou a semelhança com o filme. “As duas tragédias têm ligação. Perdendo uma vida ou mil, não importa, as duas são tragédias. Por isso, no fim do filme a gente pergunta quando será a próxima?”, disse.

A estudante de jornalismo, Melissa Rachid, de 19 anos, disse que acompanhou a recente tragédia no Rio e por isso quis ver a história da enchente de 1996. “O que me trouxe para ver este filme foi a recente tragédia em Teresópolis. Este tipo de cobertura jornalística me interessa”, disse.
A 14ª Mostra de Cinema de Tiradentes vi até o dia 29 de janeiro. Serão exibidos 134 filmes nacionais. Toda a programação do evento é gratuita.
link: http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/01/enchente-de-1996-no-rio-de-janeiro-e-tema-de-filme-na-mostra-de-tiradentes.html
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