quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Deus Não Está Morto

-Deus é bom.
-Sempre.
-E sempre?
-Deus é bom.

Está uma das frases mais importantes do filme "DEUS NÃO ESTÁ MORTO" que mostra o dilema de um jovem em colocar em risco seu futuro acadêmico e se afastar das pessoas que ama para desafiar um professor de filosofia, que indo contra a própria essência da filosofia de questionar e sempre se perguntar o por quê das coisas, quer que todos seus alunos sejam unânimes em afirmar: DEUS ESTÁ MORTO. 

De pano de fundo ainda surgem estórias paralelas que mostram os conflitos e provações da fé passado por outras personagens em suas formas de lidar com a fé e os problemas que surgem em suas vidas.   



Como a mensagem final do filme de enviar um SMS para sua lista de contatos, envio a mensagem por aqui.

Não deixe os outros dizerem o que você deve pensar, pense por si só, e aproveitando uma das passagens do filme:

"Como disse Sócrates há 2000 anos: Gnouthi seauton".

Ou seja: "Conhece-te a ti mesmo"

domingo, 20 de julho de 2014

Da miséria ao estrelato!

14 celebridades internacionais 

que foram sem-teto

Quem te viu e quem te vê... (Foto: Getty Images)
Quem te viu e quem te vê... (Foto: Getty Images)
Esqueça o glamour: nem todas as celebridades estão super acostumadas a ele. Conheça a seguir as histórias de 14 pessoas famosas internacionalmente que já viveram no olho da rua até alcançarem algum êxito profissional.
Após o pai morrer e a mãe ter um colapso nervoso, o mito Charlie Chaplin (1889-1977) foi viver pelas ruas de Londres. (Foto: Domínio Público)
Jennifer Lopez não tinha onde morar na época em que começou a ficar famosa, no seriado cômico 'In Living Color' (1990–1994). Ela passava as noites dormindo no estúdio do programa. (Foto: Getty Images)
Quando começou a carreira, na cidade norte-americana de Chicago, a atriz Halle Berry estava sem teto. Ela dormia num abrigo para moradores de rua. (Foto: Getty Images)
Ella Fitzgerald (1917-1996) vivia nas ruas de Nova York, até que venceu um concurso de canto. (Foto: Domínio Público)
O apresentador David Letterman começou a trabalhar no show business no início dos anos 70. Por volta de 1973, ele ainda morava em sua caminhonete. (Foto: Getty Images)
Shania Twain passou a infância num abrigo para moradores de rua, com a mãe e os irmãos. Aos 16 anos, a cantora se virou morando numa casa abandonada e dormindo em ônibus. (Foto: Getty Images)
Enquanto lutava para emplacar como poeta e músico, Jim Morrison (1943-1971) dormiu em todo tipo de lugar em Los Angeles, em cima de telhados e debaixo de píeres. (Foto: Domínio Público)
Quando o pai de Jim Carrey perdeu o emprego de músico, a família foi toda morar numa van. O ator abandonou a escola quando tinha 15 anos para trabalhar como zelador e ajudar a melhorar a situação financeira. (Foto: Getty Images)
Sylvester Stallone estava dormindo já havia três semanas em um terminal de ônibus quando viu um anúncio para interessados em atuar em filmes pornográficos. Com cachês diários de 100 dólares, o ator conseguiu se reestruturar financeiramente após dois dias de serviço. (Foto: Getty Images)
Após os pais de Kurt Cobain (1967-1994) se separarem, o jovem passou por várias casas de familiares até terminar na rua. O então futuro líder do Nirvana dormiu debaixo de pontes, em corredores, salas de espera, carros abandonados... (Foto: Getty Images)
Quando a texana Kelly Clarkson se mudou para Los Angeles, seu apartamento foi destruído num incêndio. Com pouco dinheiro e sem nenhum contrato à vista, a cantora dormia em seu carro ou em abrigos para moradores de rua. (Foto: Getty Images)
No início da carreira de ator, Daniel Craig chegou a dormir em banquinho de parque. (Foto: Getty Images)
Um namorado de Carmen Electra roubou todo o dinheiro dela, e a atriz teve de viver sem teto em Los Angeles até conseguir um papel no seriado 'SOS Malibu' (1989–2001). (Foto: Getty Images)
Quando começou, a cantora, compositora e poeta punk Patti Smith dormia pelas ruas, parques e metrôs de Nova York. (Foto: Getty Images)

terça-feira, 8 de julho de 2014

Sete erros que podem estar lhe custando um emprego via LinkedIn


Você está em busca de um emprego. Criou um perfil no LinkedIn. Mas nada aconteceu. Será que você não está usando a rede social de forma equivocada? O site Huffington Post listou sete erros no LinkedIn que podem custar um emprego ao candidato. Veja as dicas para melhorar o seu perfil e torná-lo mais competitivo.

1. Um perfil vazio ou muito simples
Inclua em seu perfil as conquistas de que mais se orgulha e que são mais relevantes para o cargo que almeja. Use o espaço do summary para colocar palavras-chave que descrevam você e suas realizações, quantificando-as sempre que possível. Lembre-se também de que não é necessário se ater ao seu emprego atual ou mais recente. Descreva o que você já fez também em outros empregos, relacionando com seus objetivos atuais e com o que quer fazer no futuro.
O LinkedIn também oferece espaços para preencher com sua experiência, no qual deve constar sua trajetória profissional, incluindo trabalhos voluntários. Acrescentar também informações nas seções de “recomendações”, “certificações” e “idiomas” ajuda a tornar sua expertise mais visível.

2. Um perfil sem foto
Não colocar uma foto no perfil do LinkedIn passa a impressão de que o perfil é fake ou está abandonado. Se você acha que omitir a foto pode ajudar a minimizar as ocorrências de discriminação, talvez seja melhor rever essa ideia. Segundo uma pesquisa, perfil com fotos no estilo 3x4 têm 11 vezes mais chances de serem visitados por recrutadores. Ter a foto também torna mais fácil para antigos colegas te reconhecerem.

3. Cargo genérico
Usar um cargo genérico sob o seu nome não traz qualquer esclarecimento sobre o que você realmente faz, não contém palavras-chave e não vai atrair nenhum interesse. Quando você está procurando um emprego, você deve procurar colocar um título que deixei claro o que você quer no futuro. Para fornecer essas palavras-chave, é importante ser o mais específico possível. Lembre-se que não é nada definitivo e que você pode mudar esse texto no futuro, mesmo que esse futuro seja semana que vem. Muitos cargos no LinkedIn são vagos demais, como, por exemplo, “gerente de operações”, que não diz muita coisa. Por outro lado, gerente de operações de data center, com experiência em segurança cibernética e atuação no setor bancário produz boas palavras-chave - desde que sejam verdadeiras, é claro.

4. Inatividade
Poste alguma coisa relevante ao menos uma vez por semana na seção de “update” do seu perfil. Quanto mais, melhor, já que essas atualizações serão vistas por todas as suas conexões. Se não estiverem desativadas, seus comentários nos grupos de que participa também serão vistos por todos os seus contatos.

5. Não participar de grupos
Os grupos no LinkedIn são divididos por localização, profissão, indústria etc — existem mais de dois milhões e cada membro pode participar de até 50 grupos. Quando estiver procurando um emprego, peça para participar do máximo de grupos possível, porque membros de grupo podem trocar mensagens privadas sem estarem conectados, o que só é possível dentro dos grupos. Depois é muito fácil sair, se já tiver conseguido o emprego que quiser.

6. Ter poucos contatos
Quantos mais conexões, maior é a sua visibilidade. Tente adicionar uma ou duas pessoas por semana, até porque o maior número de contatos também aumenta sua credibilidade na rede.

7. Não ser profissional
Um estudo recente do LinkedIn apontou que 92% dos recrutadores usam a rede social para vetar candidatos. Ou seja: tome cuidado com a linguagem utilizada.


domingo, 1 de junho de 2014

Anos Incríveis: Confira as fotos do reencontro do elenco original após 21 anos




Fred Savage, Josh Saviano, Danica McKellar, Jason Hervey, Dan Lauria, Alley Mills e Olivia D'Abo juntos novamente.

Já se passaram 21 anos do final de Anos Incríveis e só agora a série vai ganhar uma versão em DVD e Blu-ray. Aproveitando a ocasião, o elenco original se reuniu para gravar um material especial para os discos. Fred SavageJosh SavianoDanica McKellarJason HerveyDan LauriaAlley Mills eOlivia D'Abo voltaram a se encontrar e o resultado você confere na galeria acima.

The Wonder Years (no original) foi exibida entre 1988 e 1993. A série conquistou um Globo de Ouro e três estatuetas do Emmy Awards.







http://www.adorocinema.com/slideshows/series/slideshow-107705/#0

sábado, 10 de maio de 2014

José e Jair

Um homenagem a duas grandes perdas que sofremos recentemente. Tá sobrando pouco pra quem fica!?!



quinta-feira, 20 de março de 2014

Uma homenagem ao fim do verão

    Nunca vi o rio tão bem descrito por alguém de fora... SENSACIONAL!!!       

    "E então eu parei o carro, puxei o freio de mão e pensei: “Cheguei em casa”.
    Faz 1 ano. Desembarquei com esposa, cachorro e umas malas. A mudança veio no dia seguinte. Levei 33 anos imaginando “como seria”, e agora tenho 1 pra contar “como foi”.
    O Rio de Janeiro é a minha Paris. Eu não sonho com a tal de torre, nem me importo com o Louvre e nem acho do cacete tomar café naquela tal de Champs-Elysèes. Eu acho charmoso ir a praia de Copacabana, tomar cerveja de chinelo no Leblon e ir a um samba numa grande escola.
    Sou paulista, nunca tive rivalidade bairrista em casa. Nunca me ensinaram a odiar o estado vizinho, ao contrário, sempre me foi dada a ideia de que estando no Brasil, estou em casa.
    Ouvi mil mentiras e outras mil verdades sobre o Rio enquanto morei em São Paulo. Todas justas no final das contas.
    Carioca exagera tudo, pra baixo e pra cima. Se elogiar a praia, ele exalta dizendo que é “a melhor praia do mundo”. Se falar que é perigoso, ele não nega. Diz que é “perigoso pra caramba”.
    Trata sua cidade como filho. Só ele pode falar mal.
    Cariocas não marcam encontro. Simplesmente se encontram.
    A confirmação de um convite aqui não quer dizer nada. Você sugere “Vamos?”, eles dizem “Vamo!”. O que não implica em ter aceitado a sugestão.
    Hora marcada no Rio é “por volta de”. Domingo é domingo. E relaxa, irmão. Pra que a pressa?
    Em 5 minutos são amigos de infância, no segundo encontro te abraçam e já te colocam apelidos.
    Não te levam pra casa. Te convidam pra rua. É curioso. Mas é que a “rua” aqui é tão linda que se trancar em casa é desperdício.
    Cariocas andam de chinelo e não se julgam por isso. São livres, desprovidos de qualquer senso de sofisticação.
    Ao contrário, parecem se sentir mal num ambiente formal e de algum requinte.
    “Porra” é um termo que abre toda e qualquer frase na cidade. Ainda vou a uma Igreja conferir, mas desconfio que até missa comece com “Porra, Pai nosso que estais…”.
    Cariocas são pouco competitivos. Eu acho isso maravilhoso, afinal, venho da terra mais competitiva do país. E confesso: competir o tempo todo cansa.
    Acho graça quando eles defendem o clube rival pelo mero orgulho de dizer que “o futebol do Rio” vai bem. Eles nem notam, mas as vezes se protegem.
    Eles amam essa porra. É impressionante.
    Carioca é o povo mais brasileiro que há, mas que é tão orgulhoso do que é que nem parece brasileiro.
    Tem um sorriso gostoso, um ar arrogante de quem “se garante”.
    Papudos, malandros, invocados. Faaaaalam pra cacete. E sabem que estão exagerando.
    Eles acham que sabem o que é frio. Imagine, fazem fondue com 20 graus!
    A Barra é longe. Búzios, logo ali !
    Niterói é um pedaço do Rio que eles não contam pra turista. Só eles aproveitam.
    Nilópolis é longe. Bangu também.
    Madureira é um bairro gostoso. O Leblon, vale os 22 mil por metro quadrado sugeridos pelos corretores.
    Aliás, corretores no Rio são bem irritantes.
    Carioca, num geral, acha que está te fazendo um favor mesmo se estiver trabalhando. É tudo absolutamente pessoal, informal.
    Se ele gostar de você, te atende bem. Se não, não.
    Tá com pressa? Vai se irritar. Eles não tem pressa pra nada.
    Sabe aquela garota gostosa que sabe que é gostosa? Cariocas sabem onde moram.
    O bairrismo deles é único. Nem separatista, nem coitadinho. Apenas orgulhoso. Ao invés de odiar um estado vizinho, o sacaneiam e se matam de rir de quem se ofende.
    Cariocas tem vocação pra ser feliz.
    São tradicionais, não gostam que o mundo evolua. Um novo prédio no lugar daquele casarão antigo não é visto como progresso, mas sim com saudades.
    São folgados. Juram ser o povo mais sortudo do mundo.
    E quem vai dizer que não?
    No Rio você vira até mais religioso. Aquele Cristo te olha todo santo dia, de braços abertos. Não dá! Você começa a gostar do cara…
    E aí vem a sexta-feira e o dom de mudar o ambiente sem mexer em nada. O Rio que trabalha vira uma cidade de férias. As roupas somem, aparecem os sorrisos a toa, o sol, o futebol, o samba, o Rio.
    Já ouvi um cara me dizer um dia que o “Rio é uma mentira bem contada pela mídia”. Ele era paulista, odiava o Rio, jamais tinha vindo até aqui.
    E é um cara esperto. Se você não gosta do Rio de Janeiro, fique longe dele.
    É a única maneira de manter sua opinião.
    Em quase toda grande cidade que vou noto uma força extrema para fazer o turista se sentir em casa. Um italiano em São Paulo está na Itália dependendo de onde for. Um japonês, idem. Um argentino vai a restaurantes e ambientes argentinos em qualquer grande cidade.
    No Rio de Janeiro ninguém te dá o que você já tem. Aqui, ou você vira “carioca”, ou vai perder muito tempo procurando um pedaço da sua terra por aqui.
    Não é verdade que são preconceituosos. É preciso entender que o carioca não se diz carioca por nascer aqui. Carioca é um perfil.
    Renato, o gaúcho, é um dos caras mais cariocas do mundo.
    Tem todo um ritual, um jeitinho de se aproximar.
    Chame o garçom pelo nome, os colegas de “irmão”. Sorria, abrace quando encontrar. Aceite o convite, mesmo que você não vá.
    Faça planos para amanhã, esqueça-os 10 minutos depois. Faça amigos, o máximo de amigos que conseguir.
    Quanto mais amigos, mais cerveja, mais risadas, mais churrascos, mais carioca você fica.

    E quanto mais carioca você é, mais você ama o Rio. Como eles.

    Gosto deles. Gosto de olhar pra frente e não ver onde acaba. Gosto de sol, de abraço, de rir muito alto e de não me achar um merda por estar sem grana.
    Gosto de como eles se viram. Gosto da simplicidade e da informalidade que os aproxima do amadorismo.
    A vida não tem que ser profissional.
    Tem que ser gostosa.
    E de gostosa, convenhamos, o Rio tá cheio.
    Ops! Desculpa, amor! Escapou.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014